Black. White.

pessoas … Black. …

'Black. White.' segue os parentes Sparks

Cada episódio de "Black. White."

Enquanto espreguiça* *kchunk, ziiiip, psssshhhhhh* *som dramático*.

Mas que p***a? *Revirando* *Limpa poeira e assopra o leitor de dvd* *Apertar de botões, um barulho mecânico* *Disco acerta a privada e é dado a descarga* *Caixa é acertada varias vezes, o leitor é fechado* *CJ fica confortável* *O relógio bate*. Bruno: "Meu nome é Bruno e me tornei uma pessoa negra.* *Relógio continua batendo* *Música alegre enquanto relógio bate*. Bruno: "Eu me sinto completamente confiante que ninguém vai perceber que sou um [BLEEP].". Pessoa: "Vocês estão preparados para ir? Estão preparados" Bruno: "Sim, wa-hey.". Bruno: "Quer saber, até agora estou esperando alguém falar ''Eaí [BLEEP].'" *Mordida, barulho*. Bruno: "E esse cara com uma coisa de gangue na cabeça estava olhando para mim, tipo, você sabe.". Lady: "Si-Sim, sim.".

Bruno: "Eu vou te fu**r todo se não sair daqui. "Todos nós fomos escravizados. Por favor, arrume um emprego. "Eu acredito que começa em casa com mãe e pai, se ele estiver por lá. "Ok, você sabe que na comunidade de negros, negros geralmente-, ou os pais vão embora. "Eu gostaria muito de sentar e dizer que tudo está bem, mas não está.". CJ: Ah sim, isso vai ser apimentado. Bruno, com eco: "Yo" *Música de introdução é tocada*.

Lembrem-se nordvpn/cynicalreviews, link na descrição e comentário fixado. *Acidente de carro; sirenes da polícia passam e desaparecem*. É isso mesmo, senhoras e senhoras: Eu estou de volta! Eu e meu novo queixo duplo esperamos que você tenho mantido o lugar limpo e organizado e que nada de ruim tenha acontecido nos últimos meses enquanto estive ausente. Vamos só dar uma olhada rápida nas notícias e ver o que perdi. Quer saber? Esse ano é um pouco m***a. Então vamos voltar no tempo um pouco. *sons de viagem no tempo*. Ah, bem melhor.

Os anos 2000, onde absolutamente nada de ruim aconteceu. Nada. Nunca.

"LIGUE A TV, ELES ACERTARAM O PENTÁGONO.

ELES ACERTARAM A P***A DO PENTÁGONO.". Os anos 2000 parece ser uma coleção valiosa de experimentos sociais curiosos e controversos que não poderiam ser feitos hoje, como por exemplo 'Boys and Girls Alone', no qual eu já falei nesse canal. E na edição de hoje de Pessoas Estragam Tudo. De novo Vamos dar uma olhada em um programa que envelheceu tão ruim quanto uma tatuagem dos Lostprophets.

E se você não entendeu essa piada se considere abençoado. Troca de raça, que é o ato de usar maquiagem ou outros aparelhos para parecer com alguém de outra etnia, geralmente é considerado um passo em falso, a não ser que você seja uma celebridade desligada, um youtuber dos anos 2000, ou um programa de TV que não conseguiu achar atores negros? Narrador: "Durante o interrogatório, Clark admitiu que ele assaltou o restaurante e atirou no policial.".

Clark: "Fui eu que atirei no policial.". Narrador: "Mas quando os policiais pressionaram por mais detalhes, ele voltou atrás." 'Black. White.', um reality show que foi ao ar no canal de tv americano FX em 2006, onde uma família branca e uma família negra trocam de raça usando maquiagem para vivenciar a vida do outro lado. Eles vivem juntos em uma casa em Los Angeles por 6 semanas, dividindo suas experiência com os outros e suas percepções e experiências com raça, enquanto uma equipe constantemente segue suas travessuras. Dividido em 6 episódios, cada um cobrindo mais ou menos uma semana do experimento, 'Black. White.' segue os parentes Sparks, Brian e Renee, e seu filho de 16 anos, Nick, e os Wurgels, com os parentes Bruno e Carmen, e sua filha de 17 anos, Rose.

Os Sparks e os Wurgels? Parece um filme ruim da Illumination. Porém, sim, isso foi um programa real, realmente feita por pessoas reais. E é fascinante. E até foi parcialmente produzida pelo rapper Ice Cube, conhecido por esse meme de reação e o hino classico de romance ''No Vaseline". Ele também escreveu e interpretou a música tema do show, "Race Card", o vídeo musical sendo bem bizarro, pra dizer o mínimo. Pelo menos não é a pior ideia para um programa que já existiu. Caramba, existe um reality show que enganou um monte de mulheres americanas em acharem que tinham chance com o Príncipe Harry, mas na verdade era só um imitador. Talvez falarei sobre isso em um outro vídeo.

Mas a reação contemporânea a 'Black. White.' foi variada, e a rede parece ter feito tudo que podia para esquecer que o programa existiu. Exceto que, eu consegui achar uma cópia do DVD. Então vamos abrir as pernas e ir fundo nisso. Agora falando sério, essa não é a primeira vez que alguém teve a ideia de trocar sua raça como um experimento social. Em 1948, o jornalista branco Ray Sprigle, com a ajuda da NAACP e ativistas de Direitos Civis, se disfarçou de um homem negro e passou um mês no sul dos Estados Unidos para reportar as condições de segregação e as injustiças do racismo. Semelhantemente, em 1959, o jornalista branco John Howard Griffin escureceu a sua pele usando maquiagem, medicamentos, e sentando debaixo de uma luz ultra violeta 15 horas por dia para ficar incógnito como um homem negro no sul. Ele dividiu sua experiência no livro 'Black Like Me' que virou um filme em 1964.

Desculpa, eu- eu não consigo levar isso a sério. Isso não parece bom! A essa altura devemos perguntar, e tenho certeza que já devem estar se perguntando, o uso de maquiagem dessa maneira é blackface? Bem, sim e também, não? Historicamente, blackface era quando artistas brancos usariam maquiagem para imitar pessoas negras geralmente para zombar delas por meio de caricaturas e estereótipos.

e também se aproveitar de suas aparências e cultura e ao mesmo tempo negar qualquer participação ou respeito. Tem uma grande bagagem real que virá quando você faz raceswap, mas o contexto importa. Por exemplo, Robert Downey Jr.

em Trovão Tropical interpreta um ator que

Passa por cirurgia para poder atuar como um negro.

A premissa sendo para sacanear os atores

Metódicos que exageram e chamam atenção dele por todo o filme.

Tugg: "Eu não acredito em sua galera." Kirk: "Huh! O que você quer dizer com, 'sua galera?'".

Alpa: "O que você quer dizer com, 'sua galera?'" Kirk: "Huh?". CJ: E quando diz respeito a 'Black. White.', e ao que os jornalistas fizeram, não é black face no sentido de digamos Justin Trudeau ou aqueles desenhos antigos que a Disney e Warner Brothers gostariam que esquecêssemos. *risada* Eu amo como isso ta marcado para crianças. Mas voltando ao assunto, a intenção não é zombar e sim se disfarçar para poder vivenciar a vida como um membro de um grupo marginalizado, destacar diferenças em como eles são tratados e esclarecer a continua existência de racismo. O que é um objetivo nobre, mesmo que o método faça você sentir vergonha alheia? Eu não sei cara, eu acho que você definitivamente pode acabar exagerando e acabar como a Rachel Dolezal. Reporter: "Você é Afro-Americana?". Rachel: "Eu não- Eu não entendo a pergunta".

CJ: Eu acho que a pergunta mais importante a se fazer é: Foi realmente necessário? Pode ser argumentado que quando Griffin fez, era necessário. No todo, pessoas brancas não escutariam ou acreditariam em pessoas negras quando falavam de racismo e pessoas negras não falariam com pessoas brancas sobre racismo pois estavam com medo de ter repercussões. Griffin sabia que se disfarçar era a única maneira que ele conseguiria coletar depoimentos sinceros das pessoas negras sobre suas experiências no sul. Então ele usaria o seu status privilegiado como homem branco numa sociedade racista para falar a verdade do quão ruim eram as coisas. Como também encorajar outros brancos a também ouvir os negros. Mas em 2006? Mmm, não era tão necessário. O modo como analisamos e pensamos sobre o racismo continua evoluindo, e a ênfase esta por direito em ouvir os próprios negros. E o tópico de troca de raça agora é tão controverso que ofusca qualquer resultado positivo que esse experimento possa conseguir.

Outra grande diferença, é claro, é que Sprigle e Griffin se colocaram em grande perigo fazendo o que fizeram. É, afinal, racistas realmente não gostam que seu racismo seja destacado. Griffin, por exemplo, teve um efígie queimado em sua terra natal, espancado por um grupo de homens brancos com correntes, e teve que mudar com sua família para o México por anos para poder escapar das ameaças de morte. Mas é claro que os produtores de um reality show não vão deixar nada disso acontecer com membros do elenco, e, de qualquer maneira, as chances disso acontecer são bem menores do que no passado. Mas isso quer dizer que dando um passo tão controverso tem tanto um peso menor quanto poder de persuasão que teria se tivesse sido na era dos direitos civis. E também tem a pergunta mais fundamental do porquê alguém precisa viver na pele de uma minoria, se algo realmente é possível, para entender o porque racismo é ruim. Por que não só ouvi-los, ou por que não instalar câmeras e microfones em pessoas negras enquanto vivem seu cotidiano, e ver se, e de quais formas, elas vivenciam racismo. Esse teria sido um formato mais aceitável e efetivo para um público moderno.

Mas não vamos mentir, eles estão usando a controvérsia para vender o programa. O programa é sobre isso, afinal é um reality show. Esses são tópicos bem complicados e sensíveis, e não é minha intenção de mergulhar mais que meus dedos nesse pântano politico. Não há muito que eu possa falar sobre esses problemas pois eu sou, infelizmente, Britânico. DEUS SALVE A RAINHA! *Toca Rule Britania*. E de qualquer forma, não estamos aqui para falar sobre racismo, estamos aqui para falar sobre um programa ruim. Eu tive que cortar um monte de coisa se não ficaríamos aqui até racismo não existir mais. O que é uma consideração depressiva.

Então se você quiser uma discussão mais a fundo desse programa pela perspectiva de uma pessoa de cor, vá dar uma olhada na série de vídeos do Jarvis Johnson.

Agora, o aspecto mais óbvio do programa

É a maquiagem da troca de raça.

Então vamos falar um pouco sobre isso. E vendo isso, eu sei o que alguns de vocês pensaram imediatamente. Kevin: "Brittany e Tiffany Wilson-" *sons de coisas quebrando*. Kevin: "Me desculpe. Um um Eles são novos.". CJ: A propósito, isso não é uma coincidência, já que todos exceto dois membros do departamento de maquiagem de 'Black.

White.' trabalharam em 'As Branquelas', o que explica algumas coisas. De acordo com os comentários do DVD, nos quais sou provavelmente meio que a terceira pessoa que escuta, as transformações parecem ter sido um processo bem complicado. Pois diferente de um filme onde pode-se controlar a iluminação e os ângulos na filmagem, eles estavam tentando criar uma aparência que era convincente a olho nu por todos os ângulos e condições de luz, e isso era uma tarefa monumental. Eles também tiveram que levar em consideração os tons de pele, as imperfeições das peles, o estado mental e físico de cada individuo, dentre outras variáveis, então eles tiveram que continuar mudando sua abordagem. É por isso que a maquiagem acabou parecendo diferente por todo o dia e em diferentes dias. Demorou aproximadamente 2 a 3 horas de maquiagem pro elenco, mas a pobre, azarada da Rose, por causa de sua pele, levou 4 a 5 horas. Todo. Santo.

Dia. Só para comparar, esse ator que interpretou Grishnakh em Senhor dos Anéis passou 4 a 5 horas em maquiagem para conseguir esse visual, o que deve te dar uma ideia do quão complexo esse processo deve ter sido. Ah, e se você for aquela pessoa nos comentários que vai falar que acabei de comparar orcs com pessoas negras, Por favor, por favor, eu te imploro: por favor, não reproduze. Algo como isso não tinha sido feito para TV antes, e talvez eles tenham feito seu melhor dado as circunstancias, mas, cara, não parece bom. Bruno acabou parecendo com Bill Cosby so que menos estuprador. Brian recebeu um bigode dos anos 70 pois aparentemente ficava melhor nele? Mas ele faz parecer o Eddie Murphy naquela esquete do Saturday Night Live. Carmen e Renee sequer parecem convincentes, eles claramente tem aparência de que trocaram de raça. A equipe recebeu bastante crítica com o cabelo da Carmen, disseram a eles que nenhuma mulher que se preze teria ele, mas de novo, aparentemente é o que ficava melhor.

E é claro que deram Renee uma peruca de ''Karen''. Nick ficou ok? Exceto que fizeram ele parecer aquele garoto estranho da classe. Você sabe do que to falando. E por algum motivo eles deram a ele um aparelho, o qual ele não precisava e, é claro, ele odiou. E a Rosa ficou aceitável, eu acho? Mas dado a demora, ela realmente deveria estar aceitável. Cara, Twitter perde a cabeça com cabelos nos article games, imagine o que fariam com essa garota. Só queria fazer uma observação, a propósito, esse programa ganhou um Emmy de melhor maquiagem. Vendo como a maioria deles não parecia convincente, não faço ideia como eles acreditaram.

Isso talvez seja porque nós sabemos que eles trocaram de raça e se nós não soubéssemos, talvez também iriamos acreditar? E para ser justo, é uma conversa realmente desconcertante para ter com alguém. Pelo menos na frente das câmeras, ninguém parece ter notado ou tido algum problema com isso. Exceto por um cara na aula de poesia que fica indignado depois que a Rose lhe conta a verdade, e os outros repreendem ele aos berros.

A não ser que eles cortaram todas

As reações negativas, pois, você sabe, iria fazer eles parecerem mau.

Mas tirando o quão ruim a maquiagem

É enquanto faz a gente encolher e sussurrar: "isso é ok? tipo, eu não sei, tipo, isso é não estou me sentindo 100% confortável nessa situação, tipo "isso é isso é ok?".

Isso é discutivelmente a parte menos controversa ou de vergonha alheia do programa. Sim, só piora a partir daqui! Voltando a premissa do programa, a ideia é explorar o racismo e relações raciais em uma América pós-millenial, particularmente em uma área mais liberal e progressista tipo LA. Produtor R.

J. Cutler disse que queria estimular discussão e debate sobre esses problemas e *risada*. Bem, ele certamente fez isso. Mas o problema é que a discussão do público acabou girando em torno do problema de troca de raça, enquanto os outros tópicos foram jogados para escanteio. Tem um motivo que esse tipo de programa não tenha sido feita desde então. O programa evidentemente tem alguns momentos reveladores onde atitudes racistas acabam aparecendo. Por exemplo, no primeiro dia de Brian como bartender em um bar predominantemente branco, um cliente acaba se gabando de um ténue véu de preconceito. Cliente: "Essa área é praticamente branca, então você não terá problemas *incompreensível* "E aqui é um dos últimos bastiões da classe média branca e americana que não foi afetada dentro de Los Angeles".

Brian: "Eu acho que se eu não fosse branco (?) com certeza eu não conseguiria essa informação "mas, já que ele achou que eu era branco, ele tinha essa zona de conforto, ele contou tudo. "Eu estava realmente surpreso dele estar falando tudo isso pra mim. Foi difícil. "Eu sei que existem pessoas assim, mas você quer imaginar que esse seja um lugar bem melhor.". CJ: Mais tarde, Renee vai para o mesmo bar e tem uma conversa semelhante com um outro cliente. CJ: Mais tarde, Carmen e Rose vão para uma vizinhança branca com maquiagem negra e vivenciam serem tratados de maneira diferente de como era antes. Rose: "De vez em quando, você topava com aquela pessoa que nem olharia para você. "Oi Mas tipo assim, pois é a minha área, isso é estranho.

"Oi Todo mundo desviou o olhar. *risada* P**a [*****] "É, passamos por isso as vezes". CJ: Elas procuram por um emprego em uma loja de roupas e são tratados com mais impaciência, escrutínio, e rejeição mais do que antes. Rose: "Uma das experiências mais difíceis foi, basicamente, entrar e ser vigiada. Eu perguntava varias coisas, "Ela continuava me afastando, tipo, você sabe, bem impaciente, dando sorriso de canto de boca como, tipo, "é, não, okay, tá bom, tipo, pare de falar comigo. Já terminou?". Gerente 1: "Quer saber? Acabaram as inscrições.". Rose: "Entendi, obrigada" Gerente 2: "De nada".

Carmen: "O que detectei em suas faces e elas virando as suas cabeças, foi medo. "Eu posso ver que depois de um tempo, isso iria ou me fazer mais forte, ou me fazer enlouquecer.". CJ: E há outros momentos que valem a pena ser discutidos. Como a Rose tendo dificuldade para se encaixar na competição da classe negra de poesia pois mesmo que ela tente muito, nunca vai vivenciar o mesmo que eles. Também há discussão sobre as diferenças de como pessoas brancas e negras vivem e se você pode dizer qualquer coisa em definitivo sobre esses problemas sem depender de generalizações e estereótipos, que é certamente motivo de reflexão. E certamente há momentos positivos no programa. Como Nick ganhando um senso de confiança e conscientização, Rose lendo um poema na frente de uma plateia grande, e Renee fazendo amizade com uma mulher branca e tendo momentos fofos.

O problema é que esses momentos bons

São completamente ofuscados pelas várias maneiras que 'black.White.' caga na cama mais que a Amber Heard. A metodologia do programa, se você pode atribuir uma, é cheia de falhas. Primeiro, mesmo que eu entenda que você tem que manter as coisas simples para o propósito do experimento, você não pode só focar na raça exclusivamente e tratar em isolamento. Preconceito e privilégio são bem complexos e há vários outros fatores que contribuem para isso como classe, fortuna, sexualidade e cultura. Mas 'Black. White.' assume que tudo pode ser reduzido a preto ou branco em generalizações arrebatadoras, mesmo que o programa clama que não faz isso, quando a realidade é bem mais complicada. Então logo de cara, o programa é muito restrito em seu foco. No percorrer do programa, os participantes se colocam em varias situações para ver o quão diferente eles são tratados por causa de sua raça.

Um grande problema é que eles não fazem um ''antes e depois'' onde eles vão ao mesmo lugar tanto com e sem maquiagem ou ter uma família indo após a outra, então não temos uma base para comparar. Só temos que aceitar a palavra deles quando dizem que é diferente. E quando é algo para ser documentado em um programa de TV, acaba virando um caso muito menos convincente. Também, só colocando maquiagem não faz você se tornar a outra raça a não ser de uma maneira superficial. Você nunca vai realmente entender o que é ser um membro de outra raça. Pois não é só algumas semanas de vivências, é uma vida inteira de vivências, observações e reações que contribuem para a sua autoconsciência como um membro de uma raça em uma sociedade. Você pode não reconhecer aqueles sinais sutis de racismo pois você não tem experiência anterior, e isso de fato acontece no programa. E já que só alguns desses cenários foram filmados com câmeras escondidas, a presença de câmeras deve ter afetado o resultado.

Pois a maioria das pessoas racistas não querem admitir ou agir enquanto obviamente estão sendo filmados, exceto pelos racistas que são orgulhosos e barulhentos que obviamente não são o foco aqui. Como, por exemplo, Brian vai comprar sapatos enquanto usa maquiagem branco e diz que ele recebeu um atendimento melhor do que ele já tenha tido antes. Mas é claro que o assistente da loja vai dar um atendimento bom; ele está sendo filmado! E alguns desses cenários são só anticlimáticos. Por exemplo, depois de várias tentativas frustrantes para fazer Bruno entender racismo, Brian leva ele a uma vizinhança branca para ver quantos bons samaritanos vão ajuda-los com seu problema no carro. Isso escapa pela culatra, desculpa o trocadilho, pois encontram várias pessoas que querem ajudar, o que frustra o Brian e valida o Bruno. Obviamente você não vai vivenciar racismo em toda situação, mas eles não dão uma dentro, e faz você pensar porque eles incluíram essa cena em primeiro lugar. Falando nisso, vamos passar a falar da edição e estrutura do programa, ambos são bem ruins. De acordo com Cutler, aproximadamente 2 mil horas e meia de filmagem foram gravadas, então é natural que grande parte tenha sido cortada.

Incluindo umas coisas bem legais como Renee e Ryan falando com um ex-Nazista cabeça rapada, que seria bem interessante de se ver. Invés de ter colocado mais ênfase em coisas inconsequentes como drama familiar. Mas parece que é isso faz ser um acidente de carro mais açucarado para TV. Eles brincam com a linha do tempo, mudando a ordem das cenas para fazer com que os episódios fluírem melhor, seguir uma narrativa estabelecida, arcos de personagens, e reforçar ou explorar mensagens. Mas mesmo eles fazendo tudo isso, o programa continua sendo confuso pra ca****o. O ritmo e edição são ruins, com eventos pulando por toda a parte, não deixando a gente ter um senso do timing na progressão dos eventos. É difícil de acompanhar a linha do tempo, fazendo o programa ser frustrante de assistir. Isso também quer dizer que alguma das vezes episódios inteiros passam sem ter a presença de certos participantes, fazendo você se perguntar se eles foram temporariamente banidos para o reino das sombras.

A edição fica cortando no meio das conversas onde eles pensaram que seria mais dramático, mas nos privam de contexto e algumas vezes fazem os participantes serem piores do que são.

E algumas vezes eles cortam entre duas

Cenas ou cenários sem propósito claro, o que atrapalha ainda mais o andar do episódio.

E o primeiro episódio começa com uma

Montagem de momentos excitantes para prender as pessoas, mas algumas das edições são bem manipuladoras.

Renee: "Ah, você perdeu a sua cabeça.". CJ: Você pensaria que ela estaria dizendo isso aos Wurgels por fazer algo estúpido, certo? Não, é direcionado ao Nico por comprar um relógio caro. Mas faz você querer assistir o programa, né? Mas o grande motivo que o programa não funciona é que tão Eu sei que eu já falei essas palavras algumas vezes, mas é verdade, é tanta vergonha alheia que é realmente doloroso assistir. Eu queria fazer uma reversa em uma das clínicas de eutanásia na Suíça depois de testemunhar o que acontece. E esse aspecto do programa é pequeno comparado com todo o resto.

E isso não é só por causa das maquiagens ou cenários mas principalmente as personalidades envolvidas. Cutler não queria escolher só radicais ou racistas dos dois lados já que seria muito óbvio. Ele queria famílias de mente aberta, progressistas, para que pudesse explorar suas perspectivas, já que isso seria muito mais esclarecedor e não só um jogo sujo, o que é bem justo. Eu não tenho muito o que falar sobre os Sparks, eles são bons na maior parte. Brian era o que estava mais entusiasmado em participar, enquanto Nick não ligava muito, e era interessante ver a divisa de gerações entre ele e seus pais. Brian: "Você não sabe a def- você não sabe o que é racismo." Nick: "Não mesmo.". Brian: "Você não sabe quando esta sendo descriminado-". Brian: "-ou qualquer uma das outras coisas" Nick: "Eu não presto atenção nisso".

Brian: "Você sabe o que é? Você sabe o significado?" Nick: "Não.". Nick: "Eu só não, você sabe, realmente não vejo a questão da coisa do racismo. Nick: "Você sabe que eu não sou a pessoa racista então todas essas coisas não importam pra mim. Nick: "Agora eu não ligo pro racismo de qualquer forma, mas os meus pais, eles vivenciam. Eu não.". CJ: É discutível que Nick, no final das contas, é que ganhou mais com essa experiência e ele parece estar se dando bem. Mas é com os Wurgels de Los Angeles que as coisas começam a ficar interessantes. O nome é enganador pois eles na verdade tem 3 sobrenomes entre eles.

E para fazer as coisas serem mais interessantes, Bruno Marcotulli e Rose Bloomfield eram atores. Bruno: "Eu já pratiquei um pouco de atuação.". CJ: Rose estava em 'O Diário da Princesa 2'. Encontrou ela? E aqui está uma das atuações mais notáveis do Bruno: Lenny: "E você quer mandar 300 dos melhores homens desse país para limpar uma geleia de pinto.". Bookstone (Bruno): "Geleia de pinto extremamente tóxica.". CJ: Eu também quero saber o que esta acontecendo nessa cena, mas eu tenho medo de perguntar. De alguma forma eles conheciam o diretor de elenco do programa, e foi assim que eles conseguiram a entrevista. Aliás, eles foram a primeira família branca a ser entrevistada.

É impossível ignorar a suspeita que ocorreu pelo menos um pouco de nepotismo. E eu não posso deixar de me perguntar como eles acharam que esse projeto iria ajudar suas carreiras, pois, no mínimo, foi o contrário. Pelo menos a Rose tinha o seu coração no lugar certo, dizendo coisas que inevitavelmente o público estaria pensando. Rose: "Queremos realmente estar, tipo, falando: Tá bom, então, a maioria das pessoas negras fazem isso então devo fazer para me enturmar? "'pois eu sei que, tipo, todos nós estamos tentando aprender sobre a outra raça, "mas há muito na, tipo, linguagem do estereótipo. "Eu não quero estar enviando só [****].

"Você não pode agir como negro.

Você é negro.". CJ: As vezes ela é um pouco ingênua, e ela de vez em quando passa vergonha e acaba cometendo algumas gafes.

E eu não posso deixar de mostrar suas tentativas de rap freestyle. Rose *fazendo rap*: "É bem legal ver você falando algo que eu nunca ouvi, "Mas vou lhe contar algo que é verdade. Aqui está o que eu vi hoje, as suas caras me fazem fe-liz. "Mas é tudo que eu tenho, aqui vai minhas palavras, vão atirar em mim. "Você sabe que rimam melhor do que eu e tem uma batida melhor que a minha.". CJ: Eu não poderia ter dito isso melhor. Mesmo assim, na maior parte das vezes ela parece ter a cabeça no lugar. Porém a minha parte menos generosa tende a pensar que ela só estava animada para passear um pouco antes de voltar para sua vida privilegiada.

É só a vibe que eu senti algumas vezes. Mas são os Wurgel adultos que são a razão principal desse projeto questionável se tornar um desastre ambulante de comédia não intencional e constrangimento. Rose: "Minha mãe e Bruno não passam muito tempo com pessoas negras exatamente, "então eu acho que estou um pouco nervosa que eles possam falar algo errado.". Carmen: "Todos nós gostamos de peitos. Todos nós gostamos dos corpos de nossas mães. "E tem uma imaturidade sexual aí, eu acho, que ainda não foi satisfeito.". CJ: Mas que p***a é essa que você ta falando? Bruno e Carmen são insuportáveis, e consistentemente uma vergonha para nós comedores de maionese. Bruno: "Ser negro é uma coisa bem sútil.

Você sabe, mexe a cabeça assim, sabe.". CJ: Confie em mim quando eu digo que você está vendo só uma pequena amostra da m***a que eles fazem. Carmen: "Então os escravos brancos e vocês não começam a gingar-gingar? (?)" *Murmurinhos de ''não"*. Brian: *Risada* "Viu? Isso é de branco. Isso é coisa de branco.". CJ: Você sabe como no filme ''Corra!" de Jordan Peele a ideia toda era criticar e sacanear como os brancos liberais que gritam e proclamam o quão racista eles não são mas na verdade eles tem bastante atitudes racistas e não respeitam pessoas negras? Bem, Carmen e Bruno são assim. Carmen: "Eu cresci em uma casa bem liberal, e os meus pais estavam envolvidos no Movimento de Direitos Civis. "Então eu tinha compaixão por pessoas que sofreram.

"Mas colocando uma outra pele, Eu queria ter a sensação do que é ser negra.". Bruno: "Uh, negros são superiores. Você sabe, fisicamente, uh, e sem dúvida. "Eles são mais rápidos, pulam mais alto; eles são incríveis. Ótimos atletas.". CJ: Em várias ocasiões eles tratam o experimento como se fosse uma piada. Carmen: "A ideia de se tornar negra faz com que, por alguma razão, eu tenha permissão pra ser "mais escandalosa, de certa forma, e eu gosto disso.".

CJ: Como quando Renee e Carmen vão

Comprar roupas para usar em uma igreja de negros e carmen imediatamente é atraída para a roupa mais africana possível: um dashiki.

 

Renee: "Uau, uma mulher branca quer usar

Uma roupa africana.

"Por que ela quer fazer isso? Ela quer fazer alguma declaração? "Ou ela esta curiosa sobre nossa raça, como se fossemos diferentes, tipo, aliens? Carmen: "Eu pensei: isso seria bonito, eu consigo ver Bruno e eu usando essas roupas e sentirmos confortáveis, "e quase majestoso.". CJ: Ugh, Jesus. Brian: "Por que que eles não, uh, se vestem como Tia Jemima da garrafa de melado e acaba logo com isso.". Renee: "Ele vai vestido de que?" Brian: "Bem ele pode se vestir de Tio Ben.". Renee: "Ela queria." Brian: "Não, eu quero que ele vista". Brian: "pois eu quero que eles vejam o quão ridículo eles são pois "se é essa a ideia deles de negros então eles são Isso é um lixo.". CJ: Eles acabam não usando os dashikis, obrigado Christo, mas eles agem com muito entusiasmo como se fossem crianças brincando de se vestir.

Principalmente a Carmen que parece desconfortável perto de pessoas negras, e esta tentando compensar. Carmen: "Sim, eu amo preto. Quer dizer, visualmente e, de alguma maneira, do coração, tem um calor.". CJ: O que faz ele repetidamente colocar o pé na boca. Como por exemplo querer tocar o cabelo de uma mulher negra, que é uma coisa bem invasiva e estranha de se fazer. E algumas vezes é engraçado vê-la se debatendo em ignorância. Tipo achar que uma estatua de cera de um dos Panteras Negra era na verdade um membro dos Jackson Five. Carmen: "Eu acho que sofro de Brancura." CJ: Eu não discordo de Você nessa.

E as vezes ela é estranhamente desconcertante. Carmen: "Eu acho que eu tenho uma maior apreciação, ou talvez maior compreensão do que é ser negra.". CJ: Por qu- *risada* Por que você falou desse jeito? E ai, tem o Bruno. Aonde que eu começo com o Bruno? Bruno: "Eu não estava agindo como um negro, Eu estava, uh, agindo como Bruno. Eu acho que eu represento bem a raça negra.". CJ: Se algo fosse o motivo desse show ser cancelado hoje em dia, seria o Bruno. Esse homem é uma mina de ouro de oofs. Bruno: "E ai Branquelo.".

CJ: Ele era quem estava mais entusiasmado pra participar do programa, e eu não acredito que foi por boas razões. Carmen: "Eu digo que somos mais parecidos". Bruno: "Eu espero que você não esteja dizendo que todos os negros são iguais, essa m***a não vai rolar.". Carmen: "Bruno, não me estressa.". CJ: Bruno descreve a si mesmo como alguém que tem a visão de que você colhe o que você planta e que com trabalho duro, tudo é possivel. Bruno: "A minha teoria é que isso começa com, sabe, responsabilidade pessoal: Você colhe o que você planta.". CJ: Á primeira vista, isso não é irracional, mas essa concepção de mundo faz ele acreditar que você nunca vai passar por uma experiência de descriminação se não estiver procurando por isso, Efetivamente o fazendo negar a realidade e efeitos do racismo, e o cegando da presença do mesmo. Bruno: "No que eu acredito mesmo é que é o indivíduo, Independente de se ele é branco ou negro.".

Bruno: "Meu amigo do- que eu jogo bola. Cara grande, e negro, e ele fala: Eu nunca sofri racismo. "Talvez elas odeiem mesmo negros ou, uhh, ou talvez elas só, sabe, Os seus maridos bateram nelas naquela manhã.".

CJ: Que é algo que causa muitas

Discussões com o brian.

Brian: "Eu sei a diferença de quanto tão [******] comigo por que eu sou negro e quando eles só tão tendo um dia ruim" "E é isso o que você não consegue sacar, que você não quer entender, "por que você quer debater toda droga de coisa que a gente senta aqui pra conversar.". CJ: Você sabe como alguns brancos só querem muito serem permitidos falarem a palavra com N sem nenhuma repercussão? Bem, O bruno quer muito, muito, poder falar a palavra com N. Bruno: "Eu estou ansioso pra alguém vir me falar 'Ei [******]', sabe?, 'Seu [*****], eu odeio [*****]' "e eu só olhar pra eles e falar: jesus, por qu- por que ce me chamou disso? Urgh.' e isso seria o fim da discussão.". CJ: Por que é tão casual ter alguém jogando Insultos raciais em você.

Depois de ir a um evento de comédia stand up negro e, obviamente, não entender nenhuma das piadas, Bruno reclama de não poder falar a palavra com N. Bruno: "A gente assistiu todo esse show de comédia e tava todo mundo falando [*****]. E é tão Tem tipo, esse medo.". Carmen: "Nos não temos o direito de falar essa palavra, é completamente diferente.". CJ: Ele ou não entende o porque não é ok para pessoas brancas falarem a palavra com N, Ou ele entende o porque, e quer uma desculpa pra falar de qualquer jeito. Tipo quando eles vão pra um grupo focado totalmente em pessoas negras, o que possivelmente poderia dar errado? Os Wurgles escutam pessoas negras falando sobre suas opiniões sobre relações raciais e as suas experiências com marginalização e ai chega o bruno como uma p***a de uma bola de demolição. Bruno: "Sabe, eu costumava trabalhar como porteiro de uma discoteca, sabe, e ai chegou alguém que estava intoxicado, "Não estava com a roupa certa, saca, eu disse 'qual foi [*****]" *Suspiros*. "e ai tipo, sabe, mhmm É isso ai eu sou um [*****].".

CJ: Ele é tipo aquele tio estranho que você não convida mais pras festas de natal. Bruno: "Saca, isso só não ia me afetar, e isso seria o fim do conflito, bem desse jeito.". Bruno *abafado*: "Por que eu não daria o poder de me afetar". CJ: É, mano, por que essa p***a não aconteceu com você. Bruno: "Se você não empodera as pessoas que te chamam da palavra com N, você vence, "E o idiota que acabou de te chamar disso não tem poder algum.". CJ: Obrigado, Bruno, por falar pra pessoas negras não se incomodarem quando alguém chama elas da palavra com N. Eu tenho certeza que ela vão te declarar o rei delas a qualquer momento. essa obsessão com a palavra do mal causa alguns problemas particularmente com o Brian, que tem um problema bem serio com isso.

Bruno: "Sabe quando ele fala: Ai [*****]." Brian: "Quando eu ouço a palavra com N, meus maxilares travam.". Brian: "Sabe? as coisas que eu tive de passar, crescendo, essa palavra ainda me pega. É forte.". CJ: O Bruno também é bem cabeça-dura e contencioso. Em um dos episódios, ele e a Carmen vão pra um bar predominantemente branco com tema de cowboy enquanto usam a maquiagem negra, o que causa alguns olhares estranhos dos clientes brancos. Carmen: "Eu estava ciente de que eu não era desejada. Eu não era desejada ou bem considerada nessa comunidade, e não foi um sentimento bom.". CJ: Mas o Bruno não percebe nada, porque ele é o Bruno.

Bruno: "Eu estava olhando, atrás desses globos oculares, meu cérebro estava trabalhando, eu estava sentado lá jogando sinuca com brancos," "conversando com brancos, e eu era negro. Ninguém se importava.". CJ: E a atitude dele é basicamente 'supere isso'. Bruno: "Racismo, preconceito, sentir-se reprimido; você pode chafurdar nisso ou você pode seguir em frente com sua vida.". Bruno: "Ninguém deve nada a ninguém.".

CJ: Carmen então o confronta sobre ser

Excluído do seu time de basquete do ensino médio porque ele era branco.

Apesar de ele reconhecer o quão frustrante

E injusto aquilo foi pra ele, ele ainda não entendeu.

Bruno: "O que você vai fazer sobre isso." Carmen: "O que você vai fazer sobre isso? Carmen: "O que você fez sobre isso?" Bruno: "O que você acha que eu faria sobre isso? E então ele vai falar com o músico Fernando Pullham para escutar as suas experiências como um homem negro de sucesso.

Enquanto usa a maquiagem negra, é claro. O que é inútil porque Fernando sabe que ele é branco, então tudo oque isso faz é tornar a cena mais ridícula. E como um touro em uma loja chinesa, Bruno não tem absolutamente nenhuma calma. Bruno: "sabe, toda a coisa da escravidão, e você nos dever, e ação afirmativa "e parece passar de geração em geração em geração: então como somos responsáveis ​​por aqueles na comunidade negra? "Se- que são menos bem sucedidos, menos ricos. Por quanto tempo você pretende continuar a jogar a carta da raça? "e vir de um lugar de piedade, em vez de: sabe? Fazer o que você tem que fazer "pra que quando você sair no mundo, você possa conseguir um emprego.". CJ: Se vocês lembram do meu vídeo sobre o filme Karen, isso são as mesmas coisas que a caricatura ficcional e exagerada tava falando. Fernando tenta educá-lo, mas Bruno continua por cima dele. Bruno: "E o pai, se ele estiver por perto, beleza, todos nós sabemos que na comunidade negra, pais costu-, pais costumam ir embora.".

CJ: Apenas olhem pro rosto deste homem, essa expressão diz tudo. Bruno: "Eu acho que há um grande lapso na comunidade negra onde, como um todo, "não há uma promoção dos valores de que você fala. CJ: E a esse ponto, o Fernando está de saco cheio. Pense em niveis "Jhon Boyega e Star Wars." de saco cheio. Fernando: "Isso é uma generalização grande demais que você jogou sobre toda a cultura. "e isso por si só, para mim, soa racista.". CJ: E o Bruno não gosta mesmo dessa acusação. Bruno: "Mas quem que tá lá ind-" *comoção* "Deixa eu terminar minha afirmação!" *Fernando aceita*.

Bruno: "Quem que fica indo 'yo, yo, yo [****] e p***s.'. Fernando: "Bruno, não conseguimos concordar em nada, eu só sinto que você ta falando muita m***a. "Eu não sei como sua esposa atura você porque eu consigo sent- sinto que você é insensível em outras áreas.". CJ: Obrigado, pelo menos alguém disse isso. Esta está longe de ser a única vez que ele é massivamente insensível, Tipo quando ele e o Brian vão para um Bar predominante Branco com as raças trocadas. Bruno: "Você estaria menos apta a considerar a longo prazo, um bebe num futuro relacionamento com um cara negro, "tendo em mente o fato deles serem notórios por não ficar por perto e cuidar de suas famílias.". CJ: Uh,sabe, o Brian está bem ali, embora isso é provavelmente parte do motivo pelo qual ele disse isso. Bruno: "O mito é verdade? Homens negros são mais dotados que os brancos?".

CJ: Acho que é por isso que não falamos do Bruno. Era sobre isso que aquela música era? Eu não sei. Estou velho demais pra essa m***a. Às vezes é óbvio que ele fica desconfortável ao redor de pessoas negras, especialmente grupos delas. A certa ponto, Brian o leva para conhecer um grupo de homens negros jogando dominó, com intuito de socializar com eles e aprender um pouco mais sobre a comunidade negra. Mas Bruno nem tenta sair da sua zona de conforto e se envolver. Bruno: *suspira* "Sim- eu- você sabe, eu fiquei agitado.". Bruno: "Eu não fico desconfortável em estar perto de pessoas negras, mas eles são tipos diferentes de pessoas negras.

"Se eles são negros que ficam fumando, bebendo, falando alto, falando de forma ebonica, esse não é meu elemento.

"Eu não me encaixei porque eu não-

Eu não tenho a paixão, ou, nenhum desejo de aprender o jogo de dominó.

"Sejam lá eles pretos ou brancos, quero dizer que é apenas- esse é um mundo ao qual eu não pertenço.". CJ: Sim, claro cara, o que você disser. Sinceramente, acredito que a principal motivação de Bruno era f****r e zuar todo mundo. Bruno: "Tranca a porta, não queremos os negros roubando alguma coisa" *Carmen e Bruno riem*. CJ: Ah, você quer mais provas? Bem, cuidado com o que você deseja, por que o Bruno fez um vídeo de rap. Bruno: "Se chama 'rap da meia-idade'.

"Eu pensei, você sabe, o cara de meia-idade ou a pessoa de meia-idade deve ter a oportunidade de falar o que esta "na sua mente também, e é meio que a- uma espécie de comentário sobre a cenário do rap nos dias de hoje. CJ: Oh sim, agora se preparem pra ver a coisa mais branca que você vai ver hoje. De nada. Bruno *Rimando, mal*: "Eu sou um rapper de meia idade, e eu rimo de A a Z, "Eu sou de meia-idade, elegante com vocabulário, e não, não uso correntes douradas gigantes, calças largas que vão até a metade da minha bunda.". CJ: Isso foi realmente necessário, Bruno, para transmitir o seu ponto de vista? É realmente necessário? Não, não acho que foi. Bruno *Ainda rimando*: "Eu não desrespeito as senhoras, eu não as chamo de p****s ou v****as'" *'v***as' ecoa* "Eu conto histórias que são completamente limpas, eu fico fora das delegacias". *'delegacias' ecoa* "Eu trabalho duro para alimentar bem meus filhos, ensinar algumas lições sobre a vida. "Você dá um tapa na sua assim chamada [*****] e esfaqueia uma ou duas vezes.".

CJ: Isso é como um meme Boomer do Facebook trazido à vida. Bruno *rimando*: "Eu não culpo ninguém pela minha situação, eu não culpo o homem que me fez mal, "Eu não aceno minhas mãos ao redor, eu não dobro meu dedos para cima e para baixo, eu não murmuro incoerentemente, "Eu não faço grandes e desagradáveis carrancas" *'carrancas' ecoa*. CJ: Verdadeiramente a faixa mais quente desde esse banger aqui: Jim: "Minhas rimas são suaves, minhas batidas são sinistras; minha equipe é grande e só continua crescendo, "Isso é porque Jesus Cristo é meu-". Bruno: "Yo!" *'yo' ecoa". CJ: Ele estava claramente tentando provocar uma reação com isso, mas os Sparks só acharam que era estúpido demais para se ofender com isso. Renee: "Nem me incomodou tanto, eu só pensei tipo, *rindo* como você é ridículo.". CJ: Se ele quisesse usar isso para garantir seus 15 minutos de fama, então ele certamente não se conteve. Bruno: "Não tenho muito a dizer, negro.".

CJ: Nós passamos muito tempo no Bruno, mas ele é mesmo ruim nesse nível. Brian: "Eu honestamente acho que, no fundo, o Bruno é racista.". CJ: Suponho que o benefício de ter alguém como Bruno no programa é isso ele expressa muitas opiniões que muitos outros americanos brancos podem ter, mas teriam vergonha de admitir. Então porque Bruno tá pouco se fu****o, somos forçados a ter uma conversa sobre elas ao ar livre, em vez de apenas ignorá-las. Mas sejamos honestos, os produtores sabia exatamente o que estavam fazendo. Mais uma vez, isso é um reality show. Eles deliberadamente prepararam, se não todos, pelo menos alguns desses cenários sabendo que resultaria em conflito e constrangimento. Tipo, não venha me dizer que eles não sabiam como o encontro entre o Bruno e Fernando ia rolar.

As famílias também eram colocadas em situações como os grupos com foco racial ou o grupo de poesia slam de Rose antes que eles tivessem tido chance de aprender sobre a outra cultura e saber o que dizer, então, é claro, grandes quantidades de constrangimento vão ser o resultado. E essas duas famílias iriam obviamente entrar em conflito e não tenho dúvidas de que os produtores os combinaram de acordo. Renee: "Eu acho que, na verdade, ele e, hum, Carmen, eles não têm nenhuma classe, nenhuma educação.".

CJ: As crianças estão de boa, mas

No que diz respeito aos adultos, não há muito compromisso ou tentativas de ver as coisas de uma outra perspectiva, o que significa que pouco progresso é feito.

Tomemos um exemplo de conflito, que a

Equipe se refere como 'a luta de v****as'.

Isso é realmente do que eles chamaram, eu não estou inventando isso. No episódio 2, as famílias se encontram com treinadores de dialetos para para ajudá-los a falar mais branco ou preto, o que quer que isso signifique, e Carmen diz "Ei, v***a". para Renee em um tom de brincadeira, porque estava na lista de termos negros.

Carmen: "Ei, v****a. Ei, v***a. "Eu realmente tinha pensado que isso era um nome carinhoso entre negros, 'Ei, v****a.' "Não sei da onde tirei isso, tenho uma certa ingenuidade, Francamente, continuando, eu não saio com mulheres negras.". Renee: "Eu levei isso como se ela deliberadamente me chamou disso, porque, qual é, ela não é tão estúpida "que ela não sabia que ela não deveria me chamar assim.". CJ: Não, eu acho que você está dando credito demais a ela. Carmen tenta se desculpar e explicar que não sabia que era inapropriado nesse contexto, mas Renee não aceita isso, pensando que Carmen só queria uma desculpa para dizer isso a ela. Renee: "Mas eu não sou alguém que você quer [*****], sério.". Dado o contexto, acho que isso foi um pouco de uma reação exagerada na parte da Renee, mas também considerando como Carmen agiu anteriormente, ela provavelmente se aproveitou para dizer uma palavra impertinente.

Isso leva a uma discussão entre as famílias no que Carmen fica bem emocional e defensiva. Renee: "Mas isso não é ser negro-" Carmen: "Eu não sabia disso." *pessoas gritando uma sobre a outra*. Carmen: "eu não sabia que não dizer era pra isso, então saiu como 'Ei, v*****a'. "E aí você não respondeu: 'Eu disse algo errado?'. você continuou falando-" *A gritaria recomeça*. CJ: Um consenso de mentalidades nunca é estabelecido, Renee principalmente exclui Carmen a partir deste ponto, e esse incidente é trazido à tona repetidamente ao longo da série. Com o centro da questão não sendo tanto que Carmen fez isso, mas que ela não pode admitir que ela estava errada. Indiscutivelmente um caso muito pior surge mais tarde no episódio 2, quando eles decidem dar aula de poesia de Rose na casa.

Está tudo indo bem e, então, naturalmente, Carmen tem que passar por cima de tudo com a tranquilidade do homem Kool-Aid em uma casa funerária. Carmen: "O imediatismo do seu amor e a disponibilidade do seu coração, e o físico de um homem negro poderoso.". CJ: Hum, por que você está falando sobre ele como se ele fosse um stripper, ou, tipo, um animal de zoológico? Carmen: "E eu não entendo você. Você está fora do radar. Você é gay ou hetero? CJ: Eu realmente espero que eu não tenha que explicar por que isso foi inapropriado. Carmen: "Movido pela beleza desta magnífica criatura negra." "Você está bem aí, querido?" "Não." *abafado*. CJ: Todos parecem chocados e desconfortáveis, os Sparks estão totalmente envergonhados, e os convidados rapidamente dão o fora dalí. É um pouco no bueno comparar pessoas negras com animais, e isso provoca uma discussão que continua no dia seguinte, Com Carmen e Bruno negando que ela fez algo de errado.

Carmen: "Bem, nós- eles já sabiam que os brancos são insensíveis e ignorantes, ouço isso desde o início "e você está vindo aqui para provar que nós dizemos coisas estúpidas, algo assim.". CJ: Os Wurgels constantemente dizem bela criatura invés de bela criatura negra, que é o que Carmen realmente disse e o que faz toda a diferença aqui. Carmen: "Você está dizendo 'bela criatura' foi ofensivo para alguém?". Brian: "bela criatura negra é o mesmo que-" Carmen: "Eu a chamei assim?". Brian: "Sim, você chamou." Carmen: "Eu disse bela criatu- ok.". Bruno: "O outro comentário de, uh, criatura magnífica-". CJ: Ou eles estão perdendo completamente o ponto, ou eles sabem o quanto ela fu**u tudo e está tentando cobrir a cagada.

Bruno: "Você simplesmente não está familiarizado com

Esse termo, certo?".

 

Bruno: "Quem quer que seja que se incomodou é, e eu digo isso da maneira mais legal possível, ignorante, "porque não conhecem o termo 'criatura linda'.". CJ: Rose tenta mediar, mas Carmen explode nela, claramente agitada por ser criticada. Carmen: "Não era sobre ser politicamente correta, p***a! Rose: "Eu sei.". Carmen: "E não era sobre escolher a *gritas* p***a das minhas palavras!". Carmen: "Estou- não- estou muito chateada. Não, eu estou. Não me corrija agora, estou falando sério. Eu não quero ter que escolher minhas palavras.

"E eu estava com intenção de amor total. Se você interpretou mal, isso é com você.". CJ: Ela está canalizando uma energia séria de Karen, e eu duvido que esta seja a única vez que esse lado dela saiu. Eu me sinto tão mal pela Rose. Então, mais uma vez a conversa vai a lugar nenhum e nenhum entendimento é alcançado. Tudo porque Carmen não conseguiu deixar de ficar defensiva e apenas admitir que ela f****u tudo. Brian: "Eu não me importo que Carmen estivesse errada, mas vocês não vão admitir que ela estava errada.". CJ: E depois tem todas as discussões entre Bruno e Brian, com a atitude de Bruno e contínua minimização do racismo irritando Brian.

Brian: "Isso é ******, você está sentado lá e você quer ficar no seu pequeno pedestal branco lírio, "e dizer que não tem p****a nenhuma acontecendo no mundo e isso é tudo um monte de m****a". CJ: E Bruno claramente não está realmente interessado em ouvir o que Brian tem a dizer ou em ter suas crenças desafiadas. Para tentar ajudar Bruno a ver as coisas do ponto de vista dele, Brian o leva para sair para ele ver o quão diferente as pessoas o tratam como um homem negro. Isso meio que sai pela culatra porque quando eles entram em uma loja, Bruno assume que o funcionário é apenas sendo muito atencioso e prestativo, mas com base em suas experiências, Brian vê isso como o funcionário estando desconfiando e estando de olho neles. Mas Bruno não consegue sequer entreter essa noção. Bruno: "Acho que pela sua reação hoje, você está procurando por isso. "Se você chega a um lugar e tem esse ressentimento, e essa expectativa de preconceito, ele vai te encontrar. CJ: Mas não é assim que funciona o preconceito, não é cara? Bruno: "Você só vê o que você quer ver." Brian: "E você não vê o que você não quer ver".

CJ: E esse padrão repete nauseantemente ao longo dos 6 episódios. E como resultado, muito da mesma forma com a sua típica discussão sobre política na ceia de ano novo, o programa é frustrante, exaustivo, e às vezes irritante de assistir. Renee disse que quase desistiu do programa duas vezes, e ficou tão ruim que as famílias trazem um terapeuta para ajudá-los a resolver seus problemas. Mas os mesmos incidentes e emoções são trazidos de novo e de novo e nenhum progresso é feito. No episódio final, as famílias estão fartas e cansadas uma da outra e só querem ir para casa. Carmen: "As coisas estão tão tensas na casa. Eu acho que todos nós já tivemos o suficiente um com o outro.". CJ: Eles decidem escrever cartas um para o outro para falar sobre seus sentimentos, experiências e o que aprenderam.

Bruno: "Eu acho, talvez, eu tenha ofendido, sabe, um monte de gente, mas, hum, eu tenho que ser eu.".

CJ: Foi tão bem quanto você esperaria.

Bruno destrói a Renee em sua carta,

Chamando-a rígida, tacanha, mesquinha e hipócrita.

Enquanto Brian e Renee dizem que não aprenderam nada com Carmen e Bruno, aos quais eles, claro, se ofendem. Carmen: "Isso me parece uma besteira. Isso é uma espécie de tapa na cara de nós dois.". CJ: A seguinte sessão com o terapeuta se transforma em outra discussão acirrada. Brian: "Eu sabia o que você estava fazendo, você estava tentando adoçar as m***as de ontem, mas eu entendi o que você estava fazendo.".

Bruno: "Você não entendeu." *Gritos incoerentes*. Brian: "Porque, para mim, não acho que por todo o projeto, para mim, o Bruno nem tentou.". CJ: E apesar das tentativas do terapeuta de fornecer uma lição positiva, a sessão termina em uma nota azeda. Desesperado a garantir um final edificante para este fiasco, no episódio final, após uma performance poética emocional de Rose, e uma viagem educativa ao Museu da Tolerância para Nick, tem algumas cenas deles fazendo algo bonito para que possamos ter alguns toques otimistas. Brian: "Em conclusão, Bruno e eu não concordamos em muitas coisas, mas temos um respeito mútuo um pelo outro, "e, na verdade, estou feliz que sua família esteve neste projeto conosco.". Renee: "Para mim, o que é difícil, é tipo, perdoar, e posso dizer que perdoei Carmen.". CJ: Tenha em mente que 10 minutos antes no episódio essas pessoas estavam tendo discussões intensas entre si. Então, graças à edição, tudo isso parece muito repentino e forçado.

E então, no último dia do projeto, todos se reúnem em casa para um monte de discursos legais. E conclui com os participantes dando seus pensamentos sobre as questões exploradas pelo programa. Rose: "Eu tenho esperanças de que o racismo pode acabar. Mas tenho dúvidas de que será em breve." 'Black. White.' quer que as coisas terminem com uma boa nota otimista, mas isso não muda o fato de que boa parte das vezes que há um momento sincero, comunicação genuína, ou lição valiosa, o programa então atropela a si mesmo. Por exemplo, algumas das crianças da aula de etiquetas de Nick usam a palavra com N na frente dele, e embora ele diga que não se importa, seu rosto sugere que ele está desconfortável. Mais tarde, seus pais discutem com eles sobre a adequação de pessoas brancas usando a palavra N. E é bastante produtivo e você pensa que as coisas estão se movendo em uma direção mais positiva, e então essa cena é imediatamente seguida pelo rap do Bruno.

Para dar outro exemplo, quando Renee vai com o seu amigo branco no mesmo bar que Bruno e Carmen frequentavam, e um cara branco começa a apoiar brutalidade policial e discriminação racial, seu amigo o coloca em seu lugar, o que impressiona Renee. E é um momento muito legal. Mas então a cena seguinte é Bruno e Brian discutindo sobre escravidão e reparações, que, novamente, não vai muito melhor do que aquela cena no filme Karen. Bruno: "Fomos todos escravizados, ok, eu não acho que os cheques estão voando por aí para qualquer um. "Saia dessa. Por favor. Arrume um emprego.". CJ: Então, sim, o programa acaba sendo muito confuso e contraditório em suas mensagens.

Apesar de Rose apontar que nem todos os brancos ou negros agem da mesma forma, quando se trata deles tentando agir branco ou negro, eles todos recorrem a estereótipos. Bruno: "Algo na caminhada. "Sabe, eu estava pensando, tipo, como um cara branco é meio que mais reto, enquanto um preto é mais tipo-". Brian: "Só um pouco Isso não é muito ruim." Bruno: "Só um pouco de rebolo.". CJ: Ah sim, o gingado exagerado de um jovem negro.

Eles dizem que não querem ser estereótipos

E então prosseguem a fazer coisas muito estereotipadas como golfe, tricô, estudos bíblicos, aulas de etiqueta, e assim por diante.

Na real, estão reforçando estereótipos de uma maneira nociva. E você pode até argumentar que isso retrata mais racismo explícito dirigido a brancos do que contra negros.

Como quando Bruno e Carmen caminham por um bairro negro como um casal mestiço e vivenciam um sentimento de exclusão e hostilidade. Carmen: "E algumas pessoas começaram a reagir Bruno e Diana tiveram sua interpretação imediata:". Diana: "Estes são os afro-americanos que são tão pró-negros e africanos, "quando nos viram andando, a única coisa que viram foi um homem negro chegando na comunidade com uma mulher branca.". CJ: Pode haver uma longa história razões para essa mentalidade, mas ainda é fanatismo. Carmen fica muito chateada com essa reação, mas entende que esse é o sentimento que muitos negros vivenciaram quando entram em alguns espaços totalmente brancos. Mas é claro que Bruno usa isso para reforçar o que ele já acredita. Teria sido muito interessante ver como Brian e Renee teria reagido naquela situação, mas isso não acontece. Nesse sentido, como já vimos, Brian se irrita com a insistência de Bruno de que ele e Renee estão procurando ativamente por racismo.

Mas então quando eles vão a um restaurante chique com maquiagem branca, eles veem uma mulher branca deixando sua bolsa no bar enquanto ela vai ao banheiro. Eles têm uma breve conversa com ela antes de dizer que ela não teria feito isso se fossem negros e sentados no bar. Mesmo que isso possa ser verdade, eles não têm evidências que ela os teria tratado de forma diferente, e é difícil não concluir que eles apenas interpretaram atitudes racistas em seu comportamento. Bruno: "Você sabe, eu sou como: essa m***a é coisa de branquelo.". CJ: E se é ou não baseado em suas experiências anteriores, ainda é injusto, e meio que apoia Bruno em sua visão de mundo desdenhosa. Este é um lugar onde ter um antes e depois teria sido bem útil caras! Então eu realmente não sei o que deveríamos tirar desse programa? Mas talvez não devêssemos tirar nada disso? Mas então por que fazer todo o esforço para enquadrar algum tipo de mensagem positiva no episódio final? Acaba revelando mais sobre atitudes em relação ao racismo do que em sobre o próprio racismo em si.

E realmente não diz nada mais profundo do que "esta m****a é complicada". O que tipo, duh? Entrevistador: "O que seria uma coisa que você está tirando dessa discussão?".

Carmen: "Apenas mais consciência, realmente.". CJ: Isso é, uh, isso é muito atencioso, Carmen. Obrigado. South Park resumiu muito mais sucintamente quando eles disseram: Stan: "Eu entendi agora: eu não entendo. "Eu tenho tentado dizer que eu entendo como você se sente, mas eu nunca vou entender. "Eu nunca vou realmente entender como é pra uma pessoa negra ver alguém usando a palavra com N.". Stan: "eu não entendo.". Tolkien: "Agora você entendeu, Stan.".

CJ: Nenhum lado iria entender completamente como é ser membro de uma raça diferente, ou como é para eles vivenciarem o preconceito. Mas tudo bem, você não precisa entender para "sacar", por assim dizer. É por isso que um projeto de troca de raças é tão desnecessário e inerentemente limitado no que pode alcançar. E a natureza tabu da empresa, bem como como o quão horrível acabou por ser na prática, minimiza tudo o que poderia ter alcançado. Então "Black. White." acaba sendo essa curiosa curiosidade. Um talvez bem-intencionado, mas ainda sensacionalista e explorador experimento social difícil de tirar os olhos, mas por todas as razões erradas.

E tenta ter uma visão perspicaz e

Pessoal de muitas questões reais que ainda afetam a sociedade contemporânea, mas acaba só batendo repetidamente a cabeça em uma parede de tijolos.

 

As imagens que vão ser queimadas em

Sua mente depois de assistir a este show não são casos de racismo sutil ou não sutil, mas como a maquiagem estava horrível, e o cofrinho do bruno.

O que torna a inclusão de um estudo guia no DVD bastante otimista. O que as crianças iriam aprender, como inocular -se de constrangimento de segunda mão? Mesmo Assim, deixe-me saber nos comentários se isso foi mostrado na sua escola, eu ficaria curioso para saber como foi. Mas como a FX agora é propriedade da Disney, "Black.White." pode orgulhosamente tomar seu lugar como parte do cânone da Disney, ao lado de "Song of the South". E eu vou deixar você com a segunda coisa mais branca que você já viu. *A música começa a tocar*. CJ: Novamente, de nada. *Musica continua*.

CJ *rapping*: Eu sou um youtuber mediano, e eu faço vlogs de A a Z. Eu sou de tamanho médio e elegante, mas eu não sou furry. Não eu não uso aquelas enormes fantasias furries, aquelas coisas parecem abafadas. Eu não estou desrespeitando os furries, o cachorro só pareceu uma boa ideia na hora. Mal saio de casa desde 2019, estou à mercê de uma grande corporação. Eu faço vídeos que são completamente limpos, Eu evito a desmonetização *"-zação" ecoa*. Eu trabalho duro para fazer esses vídeos, para trazer lixo para sua vida. Então por favor curta e inscreva-se, e não seja um Bruno.

Eu não culpo ninguém pela minha situação, exceto o porque eles são meio chatos às vezes. Eu não balanço minhas mãos pra todo lado, porque isso seria ridículo, por que eu faria isso? Oh sim, é porque eu envergonho a mim mesmo por dinheiro online *"-line" ecoa*. Yo! *"Yo" Ecoa, Musica some*. CJ *normalmente*: Heh, eu vou forçar meus filhos a verem isso algum dia. Randy: "Pelo menos tivemos uma viagem divertida, hein, turma? Sharon: "Eu não acredito que você disse a palavra com N em rede nacional.". Randy: "O qu-? Bem, o que eu deveria fazer, Sharon, pensei que ia ganhar 30 mil dólares!". CJ: E aí pessoal, sou eu, seu garoto. De volta do meu longo sono no deserto congelado que é o norte do estado de Nova York no inverno, e de volta a fazer vídeos.

Espero que você tenha curtido esse. Tem varias coisas que eu mudei por aqui, mas a coisa mais importante que eu quero anunciar por enquanto é que eu comecei um segundo canal. Tipo um segundo canal de verdade, ao invés de um arquivo de stream. Chama-se "Cynical Seconds" e vai ser para vídeos mais casuais e improvisados ​​no estilo vlog, e qualquer outro conteúdo de menor esforço que eu queira fazer, mas não pertence ao canal principal. No momento, tem um vídeo em que estou provando um monte de lanches americanos, com resultados variados. vou deixar o link na descrição. Ah, e agora também tenho uma caixa postal, para que vocês possam me enviar m***a! Sejam filmes que você quer que eu assista ou faça uma crítica, presentes aleatórios, ou até um saco de jujubas de pinto. Tudo o que você gosta.

E se eu conseguir coisas suficientes, eu farei um unboxing de vídeos no segundo canal. Espero não me arrepender dessa decisão. Agora também tenho uma conta na letterboxd, então se você quiser saber minhas opiniões sobre filmes que eu não tive a chance de fazer um vídeo, lá é aonde ir.

Também vou tentar transmitir no

Com um pouco mais de regularidade do que eu fiz no passado, além das minhas lives no twitch.

Algumas delas serão apenas streams de jogos casuais, enquanto outros serei eu vendo e reagindo ao conteúdo que eu possa querer cobrir, ou qualquer outra coisa que eu acho que pode ser relevante para vocês. Incluindo um olhar mais aprofundado em cada episódio de "Black. White.", que vou tentar fazer logo depois que esse vídeo for lançado. Espero que seja algo que vocês também estariam interessados.

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